sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Índios do Brasil, em harmonia com a natureza




Quando as terras do Brasil foram descobertas em 1500, aqui viviam aproximadamente 6 milhões de indígenas. Atualmente contabilizam menos de 400.000, de 200 etnias indígenas e 170 línguas diferentes. Cerca de 60% vivem na região do Amazonas, estimando-se que existem mais 200.000 índios vivendo em áreas urbanas.

As transformações ocorridas nas diversas fases da história do Brasil, ocasionaram a dizimação da população indígena na época da colonização portuguesa, além de doenças trazidas na época do século 15 pelos europeus, como a gripe, a tuberculose e outras, até a assimilação pela civilização da sociedade.

Muitas das tribos que existiam no país à época do descobrimento do Brasil já desapareceram por terem sido
absorvidas pela sociedade dos colonizadores ou por terem sido dizimadas pela violência a que os índios em geral foram submetidos durante os últimos cinco séculos.

Nesse período, nações inteiras foram massacradas ou escravizadas, ou morreram de doenças e fome depois que suas terras foram tomadas e seus meios de sobrevivência foram destruídos. A catequização por missionários europeus levou ao desaparecimento de crenças religiosas e outras tradições culturais, e a relocação forçada provocou uma grande mistura de povos.





Atualmente muitas das comunidades indígenas enfrentam miséria, doenças, descaso das autoridades e discriminação pelo resto da sociedade. Porém mais conscientes de seus direitos e deveres, atualmente muitos indios estão nas universidades cursando Medicina, Direito, Letras e tantas outras áreas do conhecimento.

Outros se dedicam à produção e comércio de alimentos, além do aproveitamento de madeira em trabalho de marcenaria, com qualificação dos indígenas e consultoria especializada para garantir a qualidade dos produtos. Dominando técnicas de produção artesanal, alguns dedicam-se à arte de esculturas, cestarias, cerâmica ou produção de bijoias artesanais de elevada qualidade.





A arte indígena tem sido valorizada através das diversas organizações de apoio. A arte da pintura corporal para os indios tem sentidos diversos, não somente na vaidade ou na busca pela estética perfeita, mas pelos valores que são considerados e transmitidos através desta arte.

Entre muitas tribos a pintura corporal é utilizada como uma forma de distinguir a divisão interna dentro de uma determinada sociedade indígena e como uma forma de indicar os grupos sociais nela existentes, embora exista tribos que utilizam a pintura corporal segundo suas preferências.

Os materiais utilizados normalmente são tintas como o urucum que produz o vermelho, o genipapo da qual se adquire uma coloração azul marinho, o pó de carvão que é utilizado no corpo sobre uma camada de suco de pau-de-leite e o calcáreo da qual se extrai a cor branca.




Cada vez mais os índios buscam participar da via política e reinvidicar seus justos direitos, além do desenvolvimento que chega às aldeias, através da inclusão digital. Resultados de parcerias com empresas de telecomunicações e a Funai, estão garantindo a implantação da fibra ótica para levar telefone e internet gratuita para 26 aldeias das etnias Waimiri, Atroari e Suruí, no estado de Roraima e Amazonas, facilitando a informação e comunicação entre as diferentes nações indígenas.

Em defesa dos povos indígenas, várias organizações tem o objetivo de preservar e difundir a cultura indígena. O índio brasileiro não se transformou em branco e nem foi totalmente exterminado, mas iniciou um processo de politização que fez do povo indígena, um povo mais ciente do seu papel, deveres e direitos na sociedade que vive. Engajados na preservação da natureza e no desenvolvimento sustentável, os indígenas brasileiros mantêm acesa a chama de uma cultura milenar que ensina ao mundo como é possível viver em harmonia com a natureza.



Brasil em harmonia com a natureza




Com honras e pompas parte Cabral em março de 1500 de Portugal. El-rei D. Manuel falara-lhe de uma terra que, frente à África existirá a ocidente do Mar Oceano, que a descobrisse se pudesse. Bem sabia que o mundo é guerra e perfídia, mas coisas que o ódio nega, o temor as concede. Também sabia que há sinas e maldições a perseguir os fortes. Cabral tudo enfrenta, é homem de um só desígnio, antes quebrar que torcer.

Passado o domingo de Páscoa, nas ondas surgem ervas compridas, estará próxima a terra prometida? De manhã surgem
bandos de pássaros a voar para o ocidente, Vasco da Gama também dera conta deles. Ao meio da tarde, muito ao longe, avistam terra: um monte redondo e alto, com muito arvoredo na terra; ao monte chama de Pascoal e Vera Cruz dá nome à terra. Avançam até meia légua da terra, diretos à boca de um rio. Avista alguns homens pardos na praia, todos nus, sem nada que lhes cubra qualquer vergonha. Setas armadas e cordas tensas, chegam dispostos ao combate, mas a um sinal pousam seus arcos em terra. E o Capitão pergunta-se: que gente é esta que, até por gestos, aceita a mansidão? Ingenuidade ou malícia? Desconfia da ingenuidade e pensa: Será malícia?

O quebra-mar é forte e mal se entendem marinheiros e nativos, mas o Capitão lhes dá um sombreiro e recebe em troca um colar de conchinhas e um cocar de plumas vermelhas, talvez de papagaio. E com isto retorna à nau porque anoitece. Cabral ruma ao norte em busca de uma enseada para se abrigar, quando na praia repara que gesticulam uns 60 homens. O que estarão eles a conspirar?




Chegam a um lugar antes do por do sol e ali dá o nome de Porto Seguro. Seguindo recomendações, descem à terra
num esquife, mas que não se deixe apanhar desprevenido. O piloto que é homem destro, com muita amizade e gentileza consegue recolher dois daqueles mancebos que em terra corriam e, com muito prazer e festa, a bordo são recolhidos. Espantado continua o Capitão, o mundo é guerra e perfídia, como podem ser tão confiantes aqueles nativos? Alguma traição andam eles a tramar, a astúcia como escudo, a crueza como lança...

A feição deles é parda, à maneira de avermelhados, de bons rostos e narizes bem feitos. Andam nus sem nenhuma cobertura e estão acerca disso em tanta inocência como estão em mostrar o rosto. Trazem ambos os beiços furados e metidos por eles uns ossos brancos da grossura de um fuso de algodão. Os cabelos são corridos e andam tosquiados. Um traz na fronte uma cabeleira de penas de aves, que lhe cobre da testa às orelhas. Sobem à nau e não fazem menção de cortesia nem sequer ao Capitão. Mas um deles põe olho no colar de ouro que do pescoço traz pendurado ao peito e começa a acenar com a mão para terra e depois para o colar, como que a dizer que há ouro naquele lugar.


Cabral mostra um papagaio que trouxe de África. Os nativos logo o tomam e apontam para a costa, como a dizer que
aquela será terra de papagaios. Os navegantes mostram depois um carneiro e os nativos dele não fazem menção. Mostram-lhes uma galinha, ficam receosos e temem meter-lhe mão. A seguir, dão-lhes de comer pão, peixe cozido, mel, figos passados e vinho por uma taça. Não querem comer ou beber daquilo quase nada e alguma coisa, se a provam, logo a lançam fora. Dão-lhes água por uma botelha. Tomam dela o seu bocado, mas somente lavam as bocas e logo lançam fora. No convés, estiram-se de costas. O Capitão manda deitar-lhes um manto por cima e eles adormecem.

Será possível que possa haver mundo diverso daquele que o Capitão vive e conhece? Sem guerras, nem perfídia, nem traições? Será possível a fraternidade entre os homens e a comunhão dos seus interesses? Existe ainda na Terra o Paraíso que Adão e Eva perderam por malícia da Serpente?

Retornando à terra, muitos homens os cercam, falam e gritam, mas tudo com jeito de amizade. Algumas nativas
aparecem, gentis e de cabelos muito pretos e compridos. O capitão determina que se cante missa num ilhéu, e Cabral empunha a bandeira de Cristo. Muitos nativos se aproximam em suas canoas de troncos escavados. Alguns juntam-se aos navegantes tocando trombetas e buzinas, os restantes saltam e dançam o seu bocado.

Metem-se depois os navegantes terra adentro e junto a uma ribeira de muita água, encontram palmas não muito altas.
Colhem e comem bons palmitos. Então Diogo Dias, que era homem gracioso e de prazer, leva consigo um gaiteiro e mete-se a dançar com todo aquele povo, homens e mulheres, tomando-os pelas mãos, com o que eles folgam e riem muito ao som da gaita. Não há vestígio nem de guerra, nem de traição, nem de perfídia, nem sequer de receio. Já vacila o Capitão na sua desconfiança.

Junto à cruz todos se ajoelham, beijam a cruz e os nativos os acompanham e assim o fazem. Ao Capitão lhe parece que
aquela gente de tal inocência, se fosse possível entendê-los e fazer-se entender, logo seriam cristãos. Não têm crença alguma, ao que parecia. Os degredados que ali ficariam, aprenderiam sua fala e não duvida que logo se tornariam cristãos, porque era gente boa e simples. E Cabral crê que não foi sem causa, que Nosso Senhor lhe enviou àquela terra de homens com bons corpos e bons rostos, como de bons homens.

E já chegando o mês de Maio, iam os navegantes rio abaixo com os sacerdotes cantando em jeito de procissão. Metem-se 70 ou 80
nativos a ajudar no transporte da cruz, e quando já na praia Frei Henrique canta a missa, todos eles se ajoelham como os portugueses, seguindo-lhes os gestos. Já achou o Capitão-mor que a inocência desta gente é tal, que a de Adão não seria maior. Esta terra será imensa, dela não se vê o fim, de ponta a ponta é toda praia formosa.

E os arvoredos com muitas aves coloridas, correm para dentro a perder de vista. Alguns dos paus são de madeira
avermelhada, cor de brasa; os ares são muito bons e temperados e as fontes são infindas. E escreve Cabral: Dessa terra querendo-a aproveitar, nela tudo se dá, por bem das águas que tem. Mas o melhor fruto, a principal semente, é este povo que aqui vive em estado natural sob um céu azul anil. E por sua bela natureza, de um povo tão gentil, essa terra será chamada Brasil...

sábado, 15 de janeiro de 2011

Areal cidade da região serrana



A cidade de Areal, no Estado do Rio de Janeiro, faz parte da Rota 040 e do Caminho Novo da Estrada Real. Em um ambiente natural preservado, o município une a exuberância da Mata Atlântica a uma temperatura agradável, e uma linda represa. E com essa combinação, pousadas e chalés charmosos reúnem muitos turistas que chegam em Areal para aproveitar as cavalgadas e caminhadas ecológicas, dentro desse bucólico cenário da pequena cidade.





Areal está ligada à época do Ciclo do ouro, quando bandeirantes fizeram dali uma parada das diligências. No local da atual igreja havia uma praia de areia, um belo areal, e quando os tropeiros eram indagados onde iriam parar durante a viagem, por não saberem o nome do local, diziam que sua parada seria num areal. Sendo repetido por muitos, deu oficialmente o nome à cidade de Areal, onde Dom Pedro I fêz parada durante a sua primeira viagem à Serra do Mar.

Em outra viagem, Dom Pedro I buscava um clima agradável para melhorar a saúde de sua filha e adquiriu a Fazenda do Córrego Seco em 1830. Esse foi o marco para a fundação de Petrópolis, a 40 km de Areal, que se concretizou durante o reinado de D. Pedro II.








Areal está localizada às margens do Rio Piabanha, próxima à represa do Rio Preto e protegida por sua padroeira, Nossa Senhora das Dores. Tendo sido local de abastecimentos, Areal é uma cidade hospitaleira, chamada de " Pouso dos viajantes ".

Em virtude do alerta de fortes chuvas na região, no dia 12 de janeiro de 2011, a Prefeitura de Areal tomou uma providência rápida e criativa, alertando sua população do perigo das enchentes através de um carro de som que percorreu a cidade com a seguinte mensagem:

"A prefeitura municipal de Areal informa, alerta máximo. Em virtude das chuvas, solicitamos que os moradores das
margens dos rios Preto e Piabanha fiquem de alerta máximo e se retirem para lugar seguro, pois o leito estará subindo nos próximos minutos", dizia a gravação.



A devastação de Areal

O Rio Piabanha subiu 6 metros acima de seu nível normal, levando tudo em sua correnteza. Porém, a iniciativa inteligente, simples e barata da Prefeitura de Areal,
permitiu que várias famílias saíssem de suas casas antes da enchente que se abateu sobre a cidade. Embora muitas famílias tenham perdido suas casas e estão desabrigadas, nenhuma pessoa morreu em Areal em virtude das enchentes, escapando da triste estatística que aponta centenas de vítimas nas cidades próximas.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Caldas Novas, a cidade da agua quente natural



Há 600 milhões de anos um vulcão expelia lavas incandescentes, cinzas e gases. Com o passar do tempo, o vulcão foi se extinguindo e a erosão provocada pelas chuvas e pelo vento, foi corroendo as bordas da cratera até aterrá-la completamente.

O calor e a pressão interna fizeram expelir vapores de água formando os Geisers e finalmente passaram a jorrar água quente. Por volta de 1700 os sertanistas que andavam naquela região descobriram as fontes de água quente, as fontes termais de maior vazão no mundo.




 


Hoje, a cratera do vulcão é a Serra de Caldas formando o complexo turístico do Rio Quente, Pirapitinga com sua lagoa Quente e Caldas Novas. O fenômeno das águas quentes decorre de características geológicas e topográficas, e são aquecidas com o calor proveniente do interior da Terra, em camadas profundas da crosta terrestre.

A primeira casa de banho com as águas quentes de Caldas Novas surgiu em 1910 quando o Major Victor de Ozeda a construiu para seus familiares e amigos, e funcionava onde hoje é o Balneário Municipal. As instalações de madeira tinham apenas duas banheiras. Foi um sucesso e o número de convidados aumentava.

Dez anos depois os herdeiros construiram o primeiro balneário público com cinco banheiras, que deu origem 44 anos depois ao empreendimento Estância Thermas do Rio Quente. Caldas Novas tem a maior estância e balneário hipertermal do Mundo e as águas que brotam do chão tem temperaturas que variam de 20° a 60°.







E foi assim Caldas Novas se tornou um dos mais importantes polos turísticos de Goiás, com estrutura hoteleira desde as mais simples até as mais sofisticadas. Alguns hotéis oferecem piscinas termais para seus hóspedes, mas a maior diversão está mesmo no Resort que tem acquaride, uma descida na correnteza do Rio Quente, que propicia desfrutar uma bela paisagem nas águas cristalinas e banhos de cachoeira.
Quem gosta de esportes radicais, no Resort tem o Hot Fly, uma tirolesa que larga do alto de um paredão com 20 metros e mergulho no Lago Quente. O Cascading é uma descida de 8m com cordas que acompanham o leito do rio. O sky Venture permite um passeio aéreo num mini-teleférico sobre o leito do rio. E quem quiser, pode mergulhar junto dos peixes, passear de caiaque ou curtir as piscinas com ondas.


 
 

O Resort oferece o conforto do bar molhado, que são bares dentro das piscinas ou do bar e restaurante seco, que ficam às margens do lago. Além disso, garçons transitam por todo o parque atendendo ao pedido de seus clientes. Basta apresentar uma espécie de cartão de crédito recebido na entrada.

O pequeno cartão dispensa carregar dinheiro dentro do r
esort e todas as despesas são diretamente enviadas para a conta do hóspede. Quem não estiver hospedado no resort tem a opção de passar apenas o dia, pagando apenas uma pequena taxa e os consumos apenas na saída.



Em Caldas Novas, um dos pratos característicos é a Galinhada com pequi, um fruto típico do cerrado de Goiás. Com perfume e sabor inconfundível, o pequi é também é usado na produção de licor, sorvete, doces e outras iguarias. Outro prato é o Empadão Goiano recheado com frango, temperos e guariroba, um tipo de palmito da região.


 

O Jardim Japonês de Caldas Novas tem uma simbologia oriental aplicada a cada detalhe, por isso
um guia faz a interpretação de cada detalhe do jardim. O chafariz da tartaruga representa a longevidade e tranquilidade. As tamareiras representam os amigos. Os cactos representam os inimigos disfarçados. Na cultura oriental, o jardim é usado como espaço de reflexão para se alcançar o equilíbrio interior.




O Parque da Lagoa Quente ou Lagoa de Pirapitinga é um dos pontos turísticos mais bonitos de Caldas Novas, onde os turistas encontram toda infraestrutura de camping. A temperatura da água pode chegar a 50 graus. Uma atração é o Poço do Ovo, onde a água de 57 graus C pode cozinhar um ovo em apenas 3 minutos.

O Parque Estadual da Serra de Caldas Novas foi criado para proteger as nascentes das águas termais de Caldas Novas e Rio Quente. Existem trilhas para caminhadas que propiciam paisagens deslumbrantes, como os paredões de pedras e quedas d’água.


terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Porto de Galinhas, a praia dos cavalos marinhos



Quando o tráfico de escravos já estava proibido no Brasil em 1850, Porto de Galinhas se tornou um ponto clandestino de venda de negros trazidos de Angola. Eles vinham escondidos nos porões dos navios e galinhas eram transportadas na parte superior para ocultar o tráfico. 

Quando o navio atracava, a notícia se espalhava rápido pela região, em forma de código: “Tem galinha no porto”. Assim, os grandes proprietários de terras sabiam que os escravos haviam chegado ao porto.







Assim nasceu o Porto de Galinhas, uma das mais belas praias brasileiras. Jangadas deslizam pelo mar, protegidas por recifes. Cavalos-marinhos e peixinhos coloridos são vistos nas águas claras. 

Turistas lotam as praias em busca de sombra e água fresca. Assim Porto de Galinhas se transformou num vilarejo encantador com suas águas mornas, azuis, transparentes, quase sem ondas e cheia de piscinas naturais.





A seis quilômetros de Porto de Galinhas, está a praia de Muro Alto com suas piscinas naturais. É onde estão localizados os luxuosos Resorts Nannai e Summerville. A praia é fechada por uma barreira enorme de corais, como um paredão, e uma grande piscina natural se forma, num lugar bem mais sossegado.







De Porto de Galinhas ao Pontal de Maracaípe são 4 km. A praia de Maracaípe é procurada por surfistas, pois não tem recifes. Já no Pontal de Maracaípe, que fica no finalzinho da praia, é onde o mar encontra o rio e o visual é incrível. 

Os jangadeiros ficam ali ancorados a espera dos turistas para fazer um passeio pelo rio onde é possível desbravar o mangue e ver caranguejos, siris, ostras e os famosos cavalos-marinhos da região. O encontro das águas do mar com o rio, tem cor de Coca-Cola. 







Porto de Galinhas fica a 70 km de Recife e os hotéis costumam oferecer traslado do aeroporto de Recife até Porto de Galinhas. Mas boa opção é alugar um carro em Recife e aproveitar para curtir todos os cantinhos escondidos do litoral pernambucano e, assim fugir dos bugueiros que insistem em arrecadar turistas para dar um passeio pelas proximidades.

Na Vila de Todos os Santos a galera se reune à noite. Esse lugar é um complexo que reune bares construídos em estilo praiano, com telhados de sapê e cercado por coqueiros. Eventualmente shows de música ao vivo agitam ainda mais a noite, entre o centro de Porto de Galinhas e Maracaípe.




Quem sou

Nascida em Belo Horizonte, apaixonada pela vida urbana, sou fascinada pelo meu tempo e pelo passado histórico, dois contrastes que exploro para entender o futuro. Tranquila com a vida e insatisfeita com as convenções, procuro conhecer gente e culturas, para trazer de uma viagem, além de fotos e recordações, o que aprendo durante a caminhada. E o que mais engradece um caminhante é saber que ao compartilhar seu conhecimento, possa tornar o mundo melhor.

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